Cair constitui uma das maiores ameaças à saúde dos idosos, e profissionais da saúde precisam estar cada vez mais atentos a esta tendência por causa do aumento da expectativa de vida nas próximas décadas.
Existem diversos fatores adicionais que contribuem para que isso ocorre como por exemplo: o gênero, indivíduos do sexo feminino têm mais propensão a quedas, portadores de doenças neurológicas como avc (derrame), parkinson, mal de alzheimer, esclerose múltipla, ataxia. Doenças reumatológicas como a artrite reumatóide, artrose, osteoporose e fibromialgia. Indivíduos com baixa visão, a utilização de medicamentos sedativos, medicamentos para controle da pressão arterial que levam a hipotensão ortostática, antidepressivos que podem reduzir a perfusão cerebral, anticonvulsivante que podem causar sonolência, alteração postural estática e dinâmica, além do consumo de álcool .
Alterações cognitivas, ambientes mal iluminados, alteração de sensibilidade profunda nos membros inferiores contribuem para o desequilíbrio do idoso.
Como podemos ver as quedas em idosos são multifatoriais e um acompanhamento com profissionais capacitados fazem a diferença na qualidade de vida desses idosos. A abordagem terapêutica deve ser individualizada e o tratamento multidisciplinar prevenir a queda é o melhor remédio.
Busque por profissionais que se importe com você ou com quem você mais ama, todo cuidado é pouco.
Para maiores informações entre em contato, será um prazer ajudá-lo!
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